A tornozeleira mexicana: como começou esse causo, depois do encerramento da 53.ª Copa Mundial de Boliche QubicaAMF.

O evento desse ano terminou na tarde do sábado, dia 11, depois teve o Banquete da Vitória à noite.

Pra evitar correria e uma curta noite de sono, marcamos nosso regresso para segunda-feira, dia 13.

Então alugamos um carro e resolvemos conhecer o litoral de Hermosillo no domingo, dia 12.

A Baía de Kino fica cerca de uma hora da capital sonorense, numa viagem tranquila pela rodovia SON-100.

Essa carretera é uma incrível linha reta, já que não possui nenhuma curva, nem qualquer aclive.

Tudo estava indo bem até que resolvemos parar no acostamento, para conhecer o famoso deserto mexicano.

A planície árida de Sonora é formada basicamente por pedras, pedregulhos e cactos, muitos cactos.

A TORNOZELEIRA MEXICANA

Foi então que o Renan deu uma vacilada e foi obrigado a usar a temida tornozeleira mexicana, feita com a Cholla, planta típica, e traiçoeira, da região.

Veja no vídeo abaixo como foi nossa aventura no deserto de Kino, Sonora, México:

MINHAS INESQUECÍVEIS VIAGENS DA COPA MUNDIAL DE BOLICHE

(por Bira Teodoro, editor)

Anualmente, desde 2005, tenho o imenso prazer em participar da Copa do Mundo de Boliche, patrocinado pela QubicaAMF, o maior fabricante mundial de equipamentos e instalações de Boliche.

A Copa Mundial de Boliche acontece desde 1965 e transformou-se no evento esportivo privado com o maior número de países participantes, competindo ao mesmo tempo.

Clique aqui e conheça todos os Campeões Mundiais e como foram as participações dos brasileiros.

A PRIMEIRA VEZ A GENTE NUNCA ESQUECE

Minha primeira participação foi na 41.ª edição em 2005, na Liubliana, capital da Eslovênia, a única como jogador e jornalista.

No ano seguinte, fui à Caracas, Venezuela, acompanhando a dupla brasileira, Caio Pizzoli & Suzilene Ivata.

Em 2007, na 43.ª edição, estive em São Petersburg, na Rússica, com Marcelo Suartz & Roseli Santos.

Fui pela primeira vez ao México em 2008, à cidade de Hermosillo, capital do Estado de Sonora, no mesmo boliche deste ano de 2017.

E, por coincidência, fui acompanhando Renan Zoghaib, tetra-representante do Brasil, personagem principal do vídeo que motivou esse artigo, e também com Kátia Abrão.

O OUTRO LADO DO MUNDO

Conheci o outro lado do planeta em 2009, na 45.ª edição, em Malaca, na Malásia. Acompanhando Franz Monteiro & Roberta Rodrigues.

Minha única ausência nesses doze anos foi em 2010, na cidade francesa de Toulon. O Brasil só teve um representante: Marcelo Suartz.

Voltei a participar em 2011, na 47.ª edição em Joanesburgo, África do Sul, acompanhando pela segunda vez o Caio Pizzoli.

Sem dúvida alguma essa foi minha viagem preferida, principalmente por conhecer as savanas africanas e ver vários animais de muito perto.

Em 2012 fui à Breslávia (Wroclaw), na Polônia, na companhia de Cláudio Goto & Marina Suartz.

A MAIS FRIA

Senti o extremo frio siberiano em 2013, ao participar da 49.ª edição em Krasnoyarsk, na Rússia, junto com o catarinense Pedro Lima.

Na comemoração do cinquentenário da Copa Mundial, voltei à Polônia em 2014, no mesmo boliche de 2012, o Sky Bowling.

Nesta viagem fui com o Renan Zoghaib, pela segunda vez, e com a paulista Neuza Kae.

Em 2015 estive nos Estados Unidos, em Las Vegas, com o Igor Pizzoli e com a Stephanie Martins.

No ano passado, em 2016, pela terceira vez acompanhei o Renan Zoghaib, e pela segunda a Roberta Rodrigues, numa outra viagem inesquecível, Xangai, na China.

Na edição desse ano (2017) acompanhei Stephanie Martins pela segunda vez, e pela quarta o Renan Zoghaib.

Veja no vídeo abaixo como o início de um dia de competição em Hermosillo:

O treino da Stephanie, coachado pelo Renan…

Dois saques do Renan em câmera lenta…

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