O CAIO É MEU PASTOR … NADA ME FALTARÁ!

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Não é somente pelo tricampeonato de duplas que algo mudou no meu jeito de jogar boliche … tem algo mais … e vou lhes revelar agora …

Faz algum tempo comecei a ouvir vozes … principalmente durante meus treinos …
uma, em especial, era mais insistente:

– Bira, você está sacando muito longe do seu pé esquerdo …
– Bira, procure passar com a bola mais perto do seu calcanhar …
– Bira, você tem pontaria mas seu giro de bola é ridículo (tá … tá … essa era minha própria voz interior)

O Caio Pizzoli, nas poucas vezes que teve paciência para observar meu approach, procurou fazer algumas correções … uma delas era o tal swing longe do pé de apoio … sem querer, instintivamente (instintos de pangaré, diga-se) eu procurava colocar a bola na seta desejada desde o início do saque, quando o correto seria fazer uma trajetória invisível em direção ao alvo, partindo do ponto de descida da bola nas minhas costas (é … fica mais bonito mesmo dizer backswing), passando perto do meu calcanhar e seguindo em direção à seta.

Além disso, completou o Caio, deveria sacar mais por baixo da bola e para fora … confesso que nesse momento fiz que entendi, mas meu corpo, definitivamente, recusava-se a receber aquele espírito mais evoluído …

Insisti na aceitação do novo caminho e depois de ficar em quarto lugar na Taça Friends, ganhei o all-events individual da 2.a divisão na Taça Interlagos e também no Campeonato Paulista de Duplas (e nesse com uma série de 1.297 pontos, 216,17 de média).

Agora sou um convertido e testemunha das bo(l)as novas … podem fazer as peregrinações pra o Bowlshop 300 do Caio …

Lá encontrarão a luz no fim do pin-deck …

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