XXVI CAMPEONATO BRASILEIRO INDIVIDUAL DE BOLICHE: ANÁLISE DA PONTUAÇÃO

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8 a 11 de setembro de 2011 – São Paulo, SP
Planet Bowling, Praça Jácomo Zanela, 187, Lapa
Tiger Bowling, Rua Sérgio Tomaz, 204, Bom Retiro
Após 3 rodadas disputadas (18 partidas) vamos analisar a pontuação da 1.ª divisão (masculina e feminina)

Na 1.ª rodada jogada na quinta-feira no Planet Bowling, os 24 atletas da 1.ª divisão masculina fizeram 24.588 pontos (média de 178,17).
Os melhores classificados nesta rodada foram:
1.º Renan Zoghaib: 1211 pontos  (média de 201,83)
2.º Tuca Maciel: 1206 (201,00)
3.º Marco Túlio: 1172 (195,33)
4.º Márcio Vieira: 1166 (194,33)
5.º Feliph Rosa: 1162 (193,66)

Na 2.ª rodada fizeram 24.121 pontos (174,78). Os melhores classificados nesta rodada foram:
1. William Hideki: 1186 (197,66) >  (6.º nas duas rodadas)
2. Juliano Oliveira: 1162 (193,66) > (2.º)
3. John Jr.: 1151 (191,83) > (7.º)
4. Charles Robini: 1148 (191,33) > (5.º)
5. Igor Pizzoli: 1115 (185,83) > (10.º)
6. Tuca Maciel: 1105 (184,16) > (1.º)
10. Renan Zoghaib: 1066 (177,66) > (3.º)

Na penúltima e 3.ª rodada jogada no sábado (dia 10) fizeram 26.352 pontos (191,00). Os melhores classificados nesta rodada foram:
1. Feliph Rosa: 1334 (222,33) > (4.º nas três rodadas)
2. Charles Robini: 1271 (211,82) > (2.º)
3. John Jr.: 1223 (203,83) > (6.º)
4. Tuca Maciel: 1215 (202,50) > (1.º)
5. Daniel Murta: 1213 (202,16) > (8.º)
6. Juliano Oliveira: 1211 (201,82) > (3.º)

Na última e 4.ª rodada fizeram 24.621* pontos (189,86)
* o Igor Pizzoli não completou a rodada, por isso a média foi feita com 22 jogadores. Os melhores classificados nesta rodada foram:
1. William Hideki: 1347* (224,50) > (2.º) * Maior Série
2. Feliph Rosa: 1289 (214,83) > (1.º)
3. Mário Alvarenga: 1232 (205,33) > (10.º)
4. Daniel Murta: 1220 (203,33) > (5.º)
5. Caio Pizzoli: 1165 (194,16) > (7.º)
6. Charles Robini: 1163 (193,83) > (3.º)
Maior Partida: 278 de William Hideki

As 12 atletas da 1.ª divisão feminina fizeram 12.638 pontos (média de 175,52). As melhores classificadas nesta rodada foram:

1.ª Marizete Scheer: 1196 (199,33)
2.ª Titila Alvarez: 1125 (187,50)
3.ª Jacque Costa: 1097 (182,83)
4.ª Roberta Rodrigues: 1080 (180,00)
Maior Partida: 237 de Marizete Scheer

Na 2.ª rodada fizeram 12.331 pontos (171,00). As melhores classificadas nesta rodada foram:
1. Marizete Scheer: 1135 (189,16) > (1.ª)
2. Roberta Rodrigues: 1125 (187,50) >  (2.ª)
3. Roseli Santos: 1068 (178,00) >  (7.ª)
4. Titila Alvarez: 1053 (175,50) >  (3.ª)
5. Cristina Muelas: 1047 (174,50) > (5.ª)
6. Jacque Costa: 1035 (172,50) > (4.ª)

Na penúltima e 3.ª rodada elas fizeram 12.528 pontos (174,00). As melhores classificadas nesta rodada foram:
1. Roberta Rodrigues: 1222 (203,66) > (2.ª)
2. Marizete Scheer: 1198 (199,66) > (1.ª)
3. Marina Suartz: 1092 (182,00) > (4.ª)
4. Roseli Santos: 1062 (177,00) > (7.ª)
5. Léa Castro: 1046 (174,33) > (8.ª)
6. Jacque Costa: 1036 (172,66) > (3.ª)

Na última e 4.ª rodada elas fizeram 13.013 pontos (180,73). As melhores classificadas nesta rodada foram:
1. Marizete Scheer: 1242* (207,00) > (1.ª) *Maior série
2. Jacque Costa: 1196 (199,33) > (3.ª)
3. Roberta Rodrigues: 1177 (196,16) > (2.ª)
4. Roseli Santos: 1166 (194,33) > (4.ª)

20 thoughts on “XXVI CAMPEONATO BRASILEIRO INDIVIDUAL DE BOLICHE: ANÁLISE DA PONTUAÇÃO

  1. Nada mudou… nem o meu saco, que ferrou de novo… estou sem conseguir levantar aqui em casa hoje…
    Pq ninguém está colocando no mural que hoje estava melhor para jogar???? Ou nós brasileiros somos tão bons que, pegamos o que nossos técnicos anotaram nos 2 primeiros dias, estudamos, alteramos as nossas táticas, material, e conseguimos subir as médias nas 3 primeiras linhas de 180 para até 230 ou mais??? Nunca fui de colocar nada público, mas é um absurdo se alguém chegar e dizer que não mudaram nada no condicionamento, se falarem que apenas passaram o programa de limpeza na pista, isso pelo o que eu imagino, já é alterar condicionamento.
    Não quero ser polêmico, nem falar se sou a favor ou contra a discussão absurda que se tornou o outro tópico, mas nem terminou, e já vimos o que aconteceu, pq? As médias estavam baixas? Era a realidade do boliche no Brasil? Sei lá. Só estou colocando isso pq no ano passado vi que estamos anos luz atrás no mundo do boliche em termos de técnica e investimento, mas não podemos nos iludir, pois mundialmente sabemos que pelo menos 95% de quem joga, joga para se divertir, e não adianta falar que não, pois a Austrália foi para um mundial sem Jason Belmonte, pois ele abriu mão da vaga por não ter incentivo, e a viagem ficar muito cara, e mesmo que os patrocinadores pudessem pagar para ele, o mesmo abriu para os mais jovens ganharem experiência no torneio.
    Escutei pessoas falando quando voltamos, eu, Issa, Carlos Carrasco e Mauro Sato, que havíamos jogado mal, mas sabe o que pensei, dane-se.
    Fui com a minha família para passear e tentar aprender um pouco, ou melhor, aprender muito. Aprender que aqui não temos organização, não estou dizendo para realizar um torneio, sei das dificuldades, mas se está tendo um torneio, pq não se segue a regra FIQ? Pq tem que liberar fumar entre as linhas? Não deveria ser liberado nem ir ao banheiro, pois em torneios internacionais, ou mesmo nos torneios nacionais de outros países que seguem as regras FIQ, para ir ao banheiro, deve-se pedir ao árbitro autorização se o mesmo for fora da área de jogo, e isso ocorreu em Bogotá.
    Celular na áera de jogo não é permitido. Isso não custa dinheiro, isso é questão de educação das pessoas, que acham que pq estão pagando a inscrição podem fazer o que quiser, e não é bem isso. Na verdade, o que deve ocorrer, seria o contrário, quem paga uma inscrição de uma confederação ou federação para jogar seja lá o que for, está aceitando no momento da inscrição todas as regras que pela instituição foi imposta, ou seja, quase uma lei.
    Alguns vão dizer, mas não sei quais as regras, e outros respondem, tem a normabol, mas o mais correto seria que quando alguém fizesse a inscrição via e-mail, recebece a confirmação como resposta e o regulamento para que todos soubessem como seria, incluindo o programa a ser utilizado, ou os possíveis programas.
    Para terminar, vou colocar um fato que ocorreu no sulamericano de clubes esse ano, que mostra que não é só aqui que tem maracutaia, ou “quebra de máquina”.
    Jogamos os 2 primeiros dias com uma máquina Kegel, e os times da Colômbia nem na foto apareciam. Bingo, no terceiro dia, chegamos para jogar de manhã no óleo curto, e lógico, ocorreu o mesmo que hoje no Planet, havia jogado razoavelmente bem no primeiro dia do curto, mas estava faltando um pouco de superfícei em 2 bolas, fui lá, conversei com o Caio, mexi e fui pro jogo.
    Primeira bola pino 7, achei, estou frio, segunda, pino 7 de novo, falei, não é possível, óleo curto, tábua 5 e pino 7, impossível.
    Olhamos a bola na volta, e a mesma sem nenhuma linha de óleo.
    Joguei de coco o dia todo. Na parte da tarde, o técnico da Venezuela chegou em nós e veio falar que a máquina foi trocada pois a anterior havia “quebrado”, mas que para o turno da tarde haviam arrumado, ou seja, dane-se quem jogou de manhã. O mais impressionante foi que a Colômbia ganhou a sua primeira medalha nesse dia e subiram no All-events, isso não teve nada de “mão” de dirigente nem de técnico.
    No dia seguinte, já sabendo o que houve, mudamos a nossa estratégia, e todos já sabem o que houve, tivemos a felicidade de ter um grande dia e jogar como uma equipe e fazer uma grande fase no Masters.
    Isso só mostra que seja aqui ou em Bogotá, ou como aconteceu no Torneio das Américas em 1998, há sempre alterações e manipulação para beneficiar alguns ou somente para melhorar o espetáculo, como acredito que tenha sido a ideia aqui no Brasileiro Individual, pois mais uma vez, não venha dizer que nada mudou, pq nos 2 primeiros dias, ninguém nem passava perto da tábua 10, e hoje muita gente começou ali feliz da vida, e isso só seria possível com alguma alteração, e não só de material.
    Como havia feito algumas alterações em minhas bolas, à partir da quarta linha, não conseguia mais fazer a mesma seguir como devia, e por estar forçando e voltando de uma contusão que já havia me deixado 20 dias fora, estourei de novo, e quem sabe terei que ficar mais uns 15 dias parado. Por essas e outras, desanimei demais com o boliche, pois vi que muitas coisas são feitas na surdina, e ninguém dá a cara para bater.
    Como o Issa falou, ele está aguardando as 5 inscrições prometidas como forma de retorno do interamericano e até hoje nada.
    No ano passado, eu perdi tempo indo atrás de camisa para o mundial, pois nem isso consegui, e estou aguardando até hoje R$ 640,00 referente às 16 camisas que mandei fazer e se não fosse atrás iríamos sem.
    Pela primeira vez coloco um desabafo aqui, e acredito que seja a última, pois não pretendo ficar polemizando.
    Abraços a todos.
    Igor Pizzoli
    Administrador de Empresas e pai de família
    PS. Conforme escrito acima, não sou jogador de boliche, jogo para me divertir, e gasto uma boa grana para isso, e olha que nem posso ficar viajando sempre, imagina que pode e passa por isso sempre.

  2. PARABENS, pelo que escreveu meu caro parceiro.
    Toda mudança no meio do torneio é abominável.
    Para finalizar, você esqueceu de dizer :
    Igor Pizzoli
    Atual Campeão Sulamericano Masters

  3. Issa, só coloquei o meu ponto de vista e uma parte do que vimos lá fora.
    Quanto ao sulamericano, não quero colocar aqui,senão já viu né? Ganhei a taça acreclube em 1949, no Gran Boliche, e por aí vai, e começa toda a discussão de novo.
    Só acho que não tem que peitar ninguém, somente respeitar o próximo.
    Como que querem trazer gente nova pro boliche se nem respeitar uma lei estadual de não fumar em local fechado,e não vem falar que fumar na escada é permitido, que todo mundo sabe que não é, as pessoas respeitam.
    Minha esposa por exemplo não gosta de ir lá por causa do cheiro de cigarro, que mesmo lá fora, fica nas pessoas, um nojo e de uma falta de educação absurda,fora que é lei não é respeitado.
    Agora me fala.
    Se aparecer um fiscal, multar ou fechar a casa, o Lee vai peitar a prefeitura ou o governo? Ou ele vai aceitar e proibir e tentar aumentar a fiscalização ou até pedir para quem tiver fumando se retirar do local?
    Pelo menos, se fosse meu, eu faria isso, nem que fosse obrigado a chamar a policía.
    Mas garanto, ninguém ia dar uma de macho e falar, ” não apago, fumo mesmo, aonde eu quiser e pronto”, pq isso, pq é lei, simples, tem que ser respeitado.
    Mas até nisso, nossos dirigentes permitem acontecer, acaba uma partida, e lá vai os nossos “atletas” fumarem, ou melhor, se concentrarem para a próxima partida,e quem vê de fora,e não sabe nada, deve pensar, que tranqueira é essa.
    Ainda que seja ruim comer batata frita e tomar refri durante o jogo, acredito que seja menos pior, mas mesmo assim, para os torneios nacionais poderia ser colocado o que é em regulamento referente á isso lá fora. Alimentos somente sanduíche natural e frutas, pronto. (Tudo bem que no Planet ninguém iria comer nadapq não tem frutas e nem sanduíche natural para comprar)…rs
    Se for colocado em regulamento, enviado a todos no momento das inscrições e o mesmo for colocado em cada pista,e mesmo assim o jogador quiser sacanear e achar que não vai ocorrer nada, e fizer algo errado, é só chegar e punir.
    Se reclamar, ele sabe que estava errado, pois foi informado na inscrição, na pista quando enteou para jogar, no site da federação, em diversos lugares, e isso não custa R$ 1,00, só ter vontade de fazer.
    Você não precisa pagar para ninguém ser arbitro nas pistas.
    Ainda há, por incrível que pareça alguns jovens começando a jogar, pelo menos aqui em São Paulo. Chega neles, e pergunta se não querem ficar como juízes durante um brasileiro de primeira divisão, pelo menos eu, quando tinha 15 anos, e iniciando, ficaria maluco de ter a chance de poder ficar sentado durante 4 ou 5 horas vendo aqueles caras jogando e um dia eu gostaria de jogar daquele jeito.
    Hoje, felizmente ou infelizmente, me apaixonei pelo boliche, e posso falar que aprendi muito com boliche, aprendi que não adianta ficar bravo, ganhei uma cabeça mais centrada quando vou fazer algo, entre outras coisas.
    Vi na Colombia, um monte de crianças, com olhos deslumbrados brilhando olhando para o Marcelo, vendo ele jogar,e eu fiquei super feliz pensando, esse cara é do Brasil, joga comigo, no meu clube, ganhei ouro com ele, bati recordes com ele, Roberta, Stephanie, mas independente disso, temos que ter idéia de uma coisa, com toda a zona que temos no Brasil, ainda temos condições de mostrar força internacional.
    Ninguém lembra, mas participei em 1998, da melhor posição que o Brasil já teve na história de mu dias em fase de equipes, nem joguei tão bem, mas estava lá, eu, Juliano, Fábio Rezende e Fábio Soares, ficamos a 34 pinos do 3 lugar.
    Se fosse nos moldes de hoje, teríamos uma medalha de bronze inédita.
    Lembro que ao chegarmos ao café da manhã no dia seguinte, quase todos chegaram em nós, parabenizando o trabalho desenvolvido pelo Brasil, pois tirando os USA, ficamos na frente de diversas potências mundiais, e por detalhes não ganha a medalha. Isso mostra que um dia já foi feito um trabalho bom de base aqui, portanto basta tentarmos retomar.
    Contatos para patrocínios, me desculpem, temos diversos empresários que joga, e poderiam ajudar nessa busca, basta que tiver o ingresse de ver o esporte crescer, ir atrás, sem querer ganhar nada em cima, pois sei que essas pessoas já estão cansadas de ajudar e ver depois as pessoas falando mal pelas costas.
    Patrocínio, no inicío seria quase impossível, temos que divulgar.
    Amanhã teremos a final do campeonato brasileiro mais importante do calendário. Qual a divulgação ao público? Zero.
    Pq não fomos atrás, sei lá, disse isso tem uns 3 meses para o Caio no boliche, fazer um final de individual em uma área publica, como por exemplo o Ibirapuera, no ginásio. Seria caro? Pode ser. Quanto? Ninguém sabe. Mas garanto, se fosse feito isso, seria bem mais fácil, com os contatos que o pessoal do boiche tem, pois não somos nenhum Zé mané, temos muitas pessoas influentes, traríamos pelo menos um rede de tv para transmitir, nem que fosse Tv Rural, mas já seria alguma divulgação, aí iria atrás de patrocínio de ração pra cavalo e boas. Pode parecer loucura, mas se até no Egito os caras montaram 2 pistas no meio das pirâmides e fizeram as finais da copa Amf em um sol de 40 graus, pq não imaginar algo dites te para divulgar aquilo que queremos ver crescer.
    Tudo o que eu passei, são loucuras que eu guardava para mim, mas que resolvi colocar para todos, pois cansei de ver brigas, palhaçadas, e aonde todo mundo acha que joga, e tem gente que joga muito mesmo, mas na hora de ajudar, ninguém quer.
    Não sei se perceberam, mas o nosso atual melhor jogador,e que tem tudo para ser o melhor brasileiro de todos os tempos, que é o Marcelo Suartz, nem comentou nada disso, porém, pelo tempo que tive com ele, vi que as minhas idéias não estão tão malucas assim.
    Outra coisa, se falando de óleo, se tiver um óleo fácil, com 10 tábuas de margem, se treinar mais, e não usar a margem se 1 bate 220,00 de média, quem está treinado e não precisa dessa margem bate 260,00, foi o que aconteceu no mundial feminino, ou melhor 266,00. Rs.
    Abs

    1. Das minhas sugestões:
      3. AÇÃO/OBJETIVOS: Montar quiosques durantes os campeonatos oficiais (nacionais e estaduais) para a divulgação de boliche, através da distribuição dos Manuais de forma gratuita, porém condicionada ao preenchimento de uma ficha de cadastro (não necessariamente de filiação), para futuros comunicados através de E-mail.

      4. AÇÃO: Sempre colocar faixas de divulgação com detalhes dos eventos nos centros de boliche escolhidos. Por exemplo, destacar a participação dos campeões nacionais e internacionais. OBJETIVO: divulgar os destaques individuais e os ídolos locais e nacionais.

    2. Quanto aos patrocínios, nessa fase primitiva que estamos, esquece. Será um tiro no pé procurarmos conquistar patrocínio com essa (falta de) estrutura que temos. Veja o artivo http://boliche.com.br/criticas/melhorar050.htm, do qual destaco “O que acontece muito e o que eu recebo demais, são projetos de patrocínio mal feitos. A grande maioria com um enfoque filantrópico, quase como se tivesse pedindo esmola, e esta definitivamente não é a melhor maneira de se solicitar um patrocínio.O foco do projeto de patrocínio deve ser a proposta de um negócio, onde ambos saem ganhando, a empresa apoiadora e o patrocinado.”

  4. O que aconteceu hoje no Planet e no Tiger foi simplesmente uma falta de respeito!
    Quem é que cuida disso? Não possuímos um Diretor Técnico?
    Só temos PBA’s jogando, muito foda isso, queria ter essa técnica apurada, à partir de hoje me incluo na lista dos pangarés!
    Eu como o Igor e provavelmente como 70% dos jogadores, também desanimei total!
    Regulamento pra que?
    Tem que virar uma festa essa merda mesmo!
    Só ta faltando um Teletubbies pra animar a galera…
    Vergonha total!
    Acho que até o Boliche do Afeganistão é melhor organizado que o nosso.
    ADios!!!!

  5. Muito se discute, muito se briga, muitas amizades ficam abaladas, e NADA acontece.
    Alguém se lembra o que aconteceu coma Confederação Brasileira de Basquete? Brigas, desentendimento, e o que aconteceu? Simples, cade a CBBasquete? Não existe mais, hoje é o NBB, Novo Basquete Brasil, com mais credibilidade, seriedade, respeito, regras, e será que esse não seria o caminho para o nosso esporte????
    A NBB começou do zero e em pouco tempo se tornou o que é hoje, com centro de de treinamento, tecnicos, patrocinios, alimentação, transporte.
    Não quero polemizar, apenas dando um exemplo.
    Abs.
    Fernando Bueno

  6. Igor, Issa, Bira, Bueno e Renan e demais de fora do Estado.
    Achei legal seu desabafo Igor, seus exemplos e estórias são muito interessantes. Não é fácil fazer as coisas, ser dirigente no Boliche, pois sempre a pessoa que é dirigente, tem sua vida profissional e particular. Em 2010, não havia nenhuma chapa para a FPBOL, o maior centro de boliche do Brasil, aliás, o qual já foi três vezes maior que hoje.
    Nosso esporte está mesmo em baixa e muito se tem discutido o porque, acho que são vários motivos e não um só, fato é que se nem as coisas simples estão sendo feitas, como pensar nas maiores.
    Ao mudar o óleo no meio do torneio, diferente do regulamento, então, pode-se pensar que amanhã poderão fumar na pista ou beber durante o jogo!
    Fumar nos corredores das escadas é realmente intolerante, concordo com o Igor, até porque isso além de prejudicar a saúde das pessoas que não fumam, atrapalha o andamento do torneio.
    A CCBOL colocou com ênfase as questões sobre bebida e cigarro, a FPBOL adotou isso e foi mais longe, proibindo a entrada do atleta com sua bola no proshop, sem a presença do árbitro ou responsável, tenta-se criar melhorias, mas com essa atitude da mudança do óleo, pra mim deu!
    Isso foi absolutamente irregular, sem nenhuma comunicação aos atletas que pagaram a taxa e semestralidade, mudou o programa, assuma, é o mínimo a se fazer, ao invés de deixar todos com cara de bobo, tentando entender o que aconteceu na pista de um dia para o outro.
    abraço,
    Wagner Cerchiai

    1. Wagner

      Vou opinar por minha conta, sem procuração ou orientação oficial, sobre sua afirmação “absolutamente irregular”:

      > O Normabol de 2001 diz que “g) Os responsáveis pela organização dos eventos deverão:
      . divulgar antecipadamente todas as demais informações pertinentes ao evento que sejam porventura diferentes do estabelecido nestas Normas, relativas a condicionamento de pistas, uniformes, proibições que couberem, horários, possibilidades de trocas e substituições, autoridades do evento, forma de divulgação de resultados, etc.”

      > O Normabol proposto em 2006 diz “CAPÍTULO 5. CONDICIONAMENTO DE PISTAS

      O Capítulo VII das Regras FIQ estabelece que o óleo (ou gel) deverá ser passado entre 28 e 45 pés, aí já incluído o óleo “esticado”. Qualquer quantidade de óleo acima de 5 unidades será aceita, em qualquer ponto da pista. Caso a direção do evento decida fazer mais de uma manutenção por dia, a mesma deverá ser completa.
      Obs. 1: 5 unidades de óleo corresponde a pista quase seca, numa verificação manual;
      Obs. 2: A Regra FIQ 129 trata do condicionamento do “approach”;
      Problemas com óleo causados involuntariamente não serão objeto de recursos de qualquer espécie ou de anulação de partidas jogadas.”

      Ou seja, uma coisa é comunicar antecipadamente por conta de orientação aos participantes, mesmo que não seja determinado no Normabol, outra bem diferente é classificar isso de irregular. Entendo que não houve “irregularidade” no ocorrido no Brasileiro Individual, mas apenas uma atitude antipática.

  7. Isso é sério mesmo? Depois de todo o debate que ocorreu no post do Charles sobre “Óleo festivo ou seletivo” referente a Taça Brasília, mais uma vez esse tipo de coisa acontece?
    Lendo esse tipo de informação fico cada vez mais orgulhoso de mim mesmo em ter decidido para de jogar, na hora certa diga-se de passagem, não indo a SP jogar no Brasileiro. Já andava um pouco desmotivado com o esporte por diversos motivos, grande parte deles pessoais eu confesso, mas esse tipo de coisa também contribui, E MUITO, para minha decisão de deixar as pistas por tempo indeterminado.
    Venho acompanhando todas as mensagens que tem sido trocadas referentes ao debate sobre óleo festivo ou seletivo e acho o fim da picada ler os absurdos que li, a prepotência dos “super heróis” auto nomeados ATLETAS, que nem devem saber o real significado (na prática é claro) dessa palavra. Querem ser respeitados e as vezes até o exigem isso, mas sequer pensam em ser os primeiros a dar esse exemplo. É com essa base que pretendem desenvolver o esporte? Fazendo uma alusão a situação, afirmo que não conheço nenhuma vinícola que obteve sucesso em seus vinhos através da colheita de uma safra ruim.
    Não tenho a menor pretensão de ser aqui o dono da verdade, nem o profeta do apocalipse, mas acho que para darmos o primeiro passo para o sucesso, que tal iniciarmos respeitando o próximo? Da forma que está vocês não vão a lugar algum!
    Estou escrevendo aqui para não ter que polemizar ainda mais os comentários do post do Charles. Aliás, quero dar os parabéns ao Charles, Renan, Igor, Caio, Daniel Murta, Marcio Menezes, Eduardo Issa, Bira, Lucas Rodrigues (que nem pratica mas contribui de forma fenomenal ao desenvolvimento do esporte) e a todos que tem no coração esse esporte fantástico. Vocês sim são o futuro do esporte e o sucesso de vocês é uma mera questão de tempo, pois vocês já tem a base essencial para tal, que se resume simplesmente em, RESPEITO, HONESTIDADE, ÉTICA, GANA DE VENCER e TOTAL DEDICAÇÃO AO DESENVOLVIMENTO PESSOAL NO ESPORTE.
    Eu tinha pretensão de um dia representar o Brasil no esporte, jogar um campeonato internacional, estar em uma seleção. Sei que isso não é impossível pra mim pois já superei em diversas ocasiões os objetivos que eu mesmo traçava. Com um pouco mais de treino e dedicação, certamente eu estaria apto a disputar uma vaga com os grandes jogadores de hoje. Infelizmente no presente momento o boliche não é uma prioridade em minha vida e para jogar de forma competitiva, precisaria me abdicar de certas coisas em minha vida que infelizmente não posso me dar ao luxo hoje. Óbvio que o lado financeiro também tem seu peso (E COMO PESA VIU) nessa questão. Não dá para viajar para todo canto para participar dos campeonatos, nem tão pouco faltar ao trabalho sempre que se quer. Olha quanto sacrifício para no final de tudo, ainda ter que voltar para casa aborrecido, desacreditado, puto da vida com o “tapetão do arremate”. Fora quem treina 4 vezes por semana, se dedica em aprimorar suas técnicas, pesquisa na internet bolas novas, compra material novo, faz e acontece para passar por esse papelão no principal torneio Nacional. Francamente, não há muito mais o que dizer…
    Hoje preciso focar em minha vida profissional, porém pretendo prestigiá-los sempre que puder e obviamente contribuir com o desenvolvimento do esporte e desses REAIS ATLETAS (que citei acima) dentro de minhas possibilidades. (Renan, vindo ao RJ as portas lá de casa estarão sempre abertas para sua estadia, fica tranqüilo que não vou deixar você dormir na rua não! Rss)

    Desejo a vocês muita sorte nessa empreitada e lembrem-se que, desde a época dos quadrinhos, o bem sempre vence!

  8. Bruno é uma pena que você esteja deixando o esporte. Para ser bem sincero você era concerteza a maior promessa do esporte,sua evolução era absurda, seu jogo é fantástico, mas como você falou agente se mata em todos os sentidos e se depara com essas sacanagens. Esse brasileiro fui muito focado, eu sabia que ia estar dentro das finais, eles podiam colocar qualquer óleo que eu ia estar entre os 3 CONCERTEZA ,ainda na 22 linha sofri uma contusão em um músculo da perna que atrapalhou minha disputa pelo título , mas mesmo assim consegui classificar.
    Cara foi uma palhaçada sem limites esse brasileiro. Bira o que você falou eu respeito, mas é um absurdo. Eu joguei um sulamericano em Bogotá ano passado e o cara fez uma merda no óleo longo, bom eles pensaram em mudar o óleo e fizeram uma reunião com todos envolvidos, ou seja, não existe mudança sem que todos SAIBAM. Agora mudança na CALADA DA NOITE É UMA PALHAÇADA, PORQUE VOCÊ SABE QUE TEM JOGADOR QUE JÁ CHEGA PREPARADO, ou seja, alguns sabem da mudança.
    Cara é muito bom que vocês vejam O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O NOSSO ESPORTE.

    1. Charles
      Qual o absurdo em seguir as regras?
      Continuo achando que a questão não é o condicionamento.
      Discutir a forma do telhado, numa casa sem colunas, sem paredes, sem piso, é perda de tempo.
      Com certeza.

  9. Bira,
    Você copiu a regra “Obs. 2: A Regra FIQ 129 trata do condicionamento do “approach”;
    Problemas com óleo causados involuntariamente não serão objeto de recursos de qualquer espécie ou de anulação de partidas jogadas.”
    Você sabe o que quer dizer involuntariamente? Bom é quando acontece alguma mudança não planejada. Quando você altera a limpeza ou programa essa mudança não é involuntária.
    Bira como você quer mudar o ESPORTE sendo que quem administra faz essa palhaçada?

    1. Charles
      Ainda acredito que é possível debater os assuntos relativos a boliche sem a necessidade de ofensas pessoais.
      Insisto nisso porque debater com objetivos e serenidade cria a possibilidade de algum resultado positivo,
      caso contrário vira apenas um barraco mobiliado com xiliques.

  10. Bira,
    Eu não te ofendi em nenhum momento, mas você colocou um argumento que não bate, a regra não permite mudança involuntária, mas o que ocorreu foi voluntária porque foi premeditada, alguém alterou o programa. Você concorda comigo?

    1. Charles, de fato você não me ofendeu, mas aos outros e alguns leitores sim, as ofensas não devem ser utilizadas contra ninguém durante um debate, pois não ajuda em nada, muito ao contrário.

      Entendo que a mudança do condicionamento deveria ter sido comunicada e disse isso antes aqui e ao Geraldo também.

      Agora insisto que a questão principal não é essa. É preciso fazer muuuuuita coisa antes disso (como descrevi no http://boliche.wordpress.com/2011/09/05/planos-para-o-boliche-brasileiro/)

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