JAMES BRADFIELD (CLUBE CAMPINEIRO/SP) É DESTAQUE NA REVISTA SORRIA

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James Bradfield, atleta da FPBOL Federação Paulista de Boliche e do Clube Campineiro de Boliche, foi um dos destaques convidados da Revista Sorria edição de 18 de fevereiro/março de 2011.

A matéria de autoria de Érica Georgino está na seção “Movimentar – As delícias do Exercício”, com o título

Ora, bolas!

De meia, de plástico, de sabão.
No campo, na quadra, na praia, no quintal.
Sozinho, em dupla, num time.
Bola é quase sinônimo de esporte – e de diversão certa.

ELA NASCEU PARA ROLAR.

Sem pontas, cantos arestas nem lado de cima nem de baixo, a bola possui a forma certa para o chute, a tacada e o arremesso perfeitos. Apesar da genialidade do seu conceito, qualquer criança pode construí-la com um mínimo de esforço. Basta jornal amassado para o recheio e uma meia que faça as vezes de couro. Por isso, não há quem não tenha se divertido com ela, seja entre colegas da colega, seja com os amigos da rua, e até mesmo sozinho. Enquanto houver imaginação, não faltarão maneiras de brincar com uma bola.

Ela nos é algo comum que… será que alguém já parou para pensar em como ela surgiu? Talvez o homem tenha apenas decidido reproduzir o desenho que encontrou em frutas, grãos, pedras de rio. Mas quem diria: no decorrer dos séculos, conforme a ciência jogava luz sobre nossa origem, descobriu-se que seu formato remete à conjunção de forças que, desde os tempos mais remotos, agem sobre o universo.

“Ao longo de milhões de anos, a poeira que existia dispersa foi se aglutinando sob a ação da gravidade. A esfera era o formato mais compacto para essa massa se unir, e assim surgiram os planetas”, explica o professor de física Bassam Ferdinian.

Girando ao redor do Sol ou até nas mãos do goleiro, a bola nasceu para estar em movimento. E quem contribui para manter essa escrita tem como recompensa um corpo mais saudável e uma vida mais feliz, como o

VETERANO DAS PISTAS

Quando James Douglas Bradfield fez os seus primeiros strikes, as pistas de boliche de São Paulo ainda dependiam dos “pingoys” – garotos que ficavam no fundo das quadras para erguer os pinos da jogada seguinte. Eram os anos 70, e James, adolescente, praticava com um olho na bola e outro nos lances mirabolantes que os veteranos armavam ao seu redor.

Hoje, quatro décadas mais tarde e cerca de quarenta medalhas e troféus mais experiente, James é quem dá show nas pistas de boliche de Campinas (SP), onde mora atualmente, imprimindo curvas e rodopios às esferas que chegam a pesar 7 quilos.

Aos 55 anos, o economista é um dos fundadores do Clube Campineiro de Boliche, formado por competidores profissionais que se reúnem todas as segundas-feiras para treinar com amadores. Assim, eles vão incentivando a popularização da prática que tanto amam. “O importante é saber que o esporte exige muita concentração, porque é um jogo de repetição”, explica James. “Há coisas simples que o iniciante precisa descobrir, como o óleo das pistas, que interfere muito na condição de jogo, e que cada jogador pode ter a própria bola, com furação adequada à mão”. James possui mais de vinte delas, lixadas e polidas com frequência por ele mesmo. Com igual carinho, ele embala seu grande sonho: construir um par de pistas no quintal de casa. Um dia, quem sabe, será lá que acontecerão os animados encontros de segunda-feira.

Para ler a matéria completa, vá até qualquer Droga Raia e compre a Revista Sorria. Todo o dinheiro arrecadado, menos os impostos, será direcionado ao GRAACC – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer e também ao Instituto Ayrton Senna. 

Sorria é uma revista social, correalizada pela Editora MOL e pela rede de farmácias Droga Raia. Lançada em março de 2008, ela tem seu preço de capa – 2,50 reais – 100% doado, descontados os impostos, ao GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer).

Com uma das maiores tiragens de revista do mercado editorial, de 140 mil exemplares bimestrais, a Sorria se tornou também uma das dez publicações mais vendidas de forma avulsa do Brasil (segundo o Instituto Verificador de Circulação, o IVC, pela qual é auditada).

Em 16 edições, foram vendidas mais de 2 milhões de exemplares. O volume gerou mais de 4,6 milhões de reais doados ao GRAACC, o maior e melhor hospital público de tratamento do câncer infantojuvenil no país. Os recursos angariados com a Sorria irão contribuir para ampliar o hospital, que atende pacientes de todo o país. Confira aqui a prestação de contas completa.

6 thoughts on “JAMES BRADFIELD (CLUBE CAMPINEIRO/SP) É DESTAQUE NA REVISTA SORRIA

  1. Grande James, PARABENS !!!
    Pode ter gente que joga mais que nós, mas entregar medalhas como nós dois juntos IMPOSSÍVEL, rsrsrs. Nós somos campeões mundiais disparados !!!
    Grande abraço.

  2. Eta véinho bão!!!!!!!
    Parabéns James, você é um dos grandes divulgadores do boliche. Bela matéria!
    Agora, quando eu quero mostrar quem é meu parceiro no boliche eu mostro a revista, (chique) !!!!! rsrsrsrs
    Abraços

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